A morte é a principal invenção da vida
“A
morte foi a melhor invenção da vida… é o agente de mudança da vida”, “Seu tempo é limitado. Não o
desperdice vivendo a vida de outra pessoa.” “Quando
eu tinha 17 anos, li uma citação que dizia mais ou menos assim: ‘Se viver cada
dia como se fosse o último, um dia
você acerta’; Eu nunca me esqueci”.
“Lembrar que um dia vamos morrer é a melhor fórmula que conheço para
evitar as armadilhas de pensar que temos algo a perder. Já estamos nus. Não há
motivos para não seguirmos nosso coração”.
Steve Jobs
O escritor sábio do livro de Eclesiastes disse: “Um nome é melhor do que bom óleo, e o dia da morte é melhor do que o dia em que se nasce.” (Eclesiastes 7:1) Por que o dia da morte de alguém seria melhor do que o dia do nascimento? Porque, ao nascer, a pessoa ainda não criou uma reputação. A história da sua vida ainda será escrita. Seu proceder na vida produzirá uma boa ou uma má reputação. Para os que criaram para si um bom nome no decorrer dos anos, o dia da morte, desse ponto de vista, é sem dúvida melhor do que o dia do nascimento.
De modo que temos uma escolha. Na realidade, cada dia temos muitas escolhas que determinarão a nossa reputação por ocasião do nosso falecimento, e especialmente como seremos lembrados por Deus. Por isso, o mesmo hebreu sábio escreveu: “A recordação do justo está para ser abençoada, mas o próprio nome dos iníquos apodrecerá.” (Provérbios 10:7) Que privilégio é ser lembrado por Deus para receber bênçãos!
O poeta escocês Robert Burns (1759-96) expressou o desejo de que algum poder nos desse o dom de vermos a nós mesmos assim como outros nos vêem. Você consegue examinar a si mesmo de modo objetivo e dizer que tem uma boa reputação perante outros e perante Deus? A longo prazo, a nossa relação com outros certamente é mais importante do que quaisquer consecuções de curta duração no mundo dos esportes ou dos negócios. Portanto, a questão é: Como a nossa conversa, os nossos modos e a nossa linguagem corporal influenciam os outros? Será que nos consideram acessíveis ou altivos? Bondosos ou rudes? Flexíveis ou exigentes? Cordiais e humanos, ou frios e distantes? Críticos destrutivos ou conselheiros construtivos?
Robert Burns desejava que algum poder nos desse o dom de vermos a nós mesmos assim como outros nos vêem.
Créditos: +jw.org
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